A Vale anunciou nesta segunda-feira (26/08), que a barragem de rejeitos de mineração Sul Superior, em Barão de Cocais teve o nível de emergência máxima reduzido após obras para melhorias de condições de segurança, segundo comunicado ao mercado.
A companhia afirmou que a barragem estava no nível de criticidade máximo de 3 desde 2019 e que desde então vem trabalhando em processo de descaracterização da estrutura, removendo 800 mil metros cúbicos de rejeitos de mineração do equipamento. O volume corresponde a cerca de 12% do total armazenado pela barragem.
Apesar disso, os moradores que precisaram ser retirados dos arredores da estrutura continuam fora de casa. Após permanecer por cinco anos no Nível de Emergência 3, o mais alto da escala, a estrutura teve o alerta rebaixado para Nível de Emergência 2, ainda considerado de risco. A decisão foi tomada com base em novas investigações geotécnicas e avanços nas obras de descaracterização da barragem.
Desde 2019, a barragem estava classificada como um risco iminente, com fator de segurança abaixo do recomendado, o que exigiu a retirada dos moradores da região.
Após permanecer por cinco anos no Nível de Emergência 3, o mais alto da escala, a estrutura teve o alerta rebaixado para Nível de Emergência 2, ainda considerado de risco. A decisão foi tomada com base em novas investigações geotécnicas e avanços nas obras de descaracterização da barragem.
Desde 2019, a barragem estava classificada como um risco iminente, com fator de segurança abaixo do recomendado, o que exigiu a retirada dos moradores da região.
Os trabalhos de estabilização da barragem removeram cerca de 13% dos rejeitos, o equivalente a 900 mil metros cúbicos de material. Além disso, melhorias na drenagem e a redução do aporte de água no reservatório contribuíram para a diminuição do risco. No entanto, a Estrutura de Contenção a Jusante (ECJ), instalada para conter eventuais rupturas, continuará ativa até a eliminação total da barragem.
A ANM garantiu que o monitoramento contínuo da estrutura será mantido, mesmo com a redução do nível de emergência. A Vale, responsável pela barragem, destacou o uso de tecnologias para a realização das obras. Fontes: InfoMoney e G1