Muitas famílias que ingressam no mercado de trabalho formal têm dúvidas sobre a continuidade do Bolsa Família. O governo tem regras específicas para garantir segurança e estabilidade aos beneficiários que passam a contar com uma renda fixa.
Mesmo ao se tornar formalmente empregado, a família pode continuar recebendo o Bolsa Família, desde que a renda por pessoa não ultrapasse meio salário mínimo, atualmente fixado em R$ 759. Além disso, existe a chamada “regra de proteção”, que garante a permanência no programa por até dois anos, mesmo que a renda ultrapasse o limite inicial de R$ 218 por pessoa.
Durante este período, o valor do benefício pode ser ajustado – diminuído, mas não suspenso completamente – para permitir que as famílias se estabilizem financeiramente antes de deixarem o programa.
A iniciativa reflete a preocupação do governo em equilibrar o aumento da renda com o suporte necessário para evitar vulnerabilidades, permitindo uma transição mais segura para a independência financeira.
FONTE: pronatecnologia