Como o ‘fator Trump’ pode abafar panela de pressão no Oriente Médio e evitar a 3ª Guerra Mundial

Donald Trump afirmou, em seu discurso de posse como presidente dos Estados Unidos, que pretende ser “um unificador e pacificador” no Oriente Médio. O republicano de 78 anos começou o mandato um dia depois do início do cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que prevê a libertação de 33 reféns israelenses e 1.900 prisioneiros palestinos.

Durante as negociações, assessores de Trump trabalharam com a equipe diplomática de Joe Biden, ao lado de negociadores do Catar e Egito. Contudo, os próximos capítulos do cessar-fogo devem trazer dificuldades à nova administração, especialmente no detalhamento do “fim permanente da guerra”, nas palavras de Biden.

Primeiro mandato de Trump

O que mudou agora?

Divisão de influência

Zahreddine afirma que estamos testemunhando um momento de redistribuição do poder mundial.

“Foi justamente o envio do representante do presidente eleito Donald Trump para o Oriente Médio, que resultou na aceitação do cessar-fogo por parte dos israelenses. Uma proposta quase idêntica à de maio de 2024 foi aceita agora. E por que foi aceita agora? Por duas razões: primeiro, porque há um ambiente regional diferente, mais favorável a Israel, mas principalmente em razão do poder político do presidente Trump, que vai pressionar Netanyahu a aceitar um cessar-fogo. Então, isso revela que o novo governo americano possui capacidade de estabilização de determinados quadros políticos regionais do mundo”, conclui o professor.

R7

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